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 CURIOSIDADES

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A DANÇA EM ÉPOCA DE ISOLAMENTO SOCIAL

 

Reflexão sobre o impacto do isolamento decorrente da pandemia de 2020/21. Como anda a sua dançarina? Matéria escrita por Olympia Silvério, publicada pelo site Central Dança do Ventre.

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RESPEITO GERA RESPEITO

 

Reflexão sobre o respeito entre escolas e dançarinas. Matéria escrita por Olympia Silvério, publicada pela Revista Shimmie.

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ARTE À FLOR DA PELE – A DANÇARINA TATUADA

 

A tatuagem é uma das formas mais conhecidas de modificação corporal do mundo. A motivação para quem faz uma tatuagem pode ser uma manifestação de simpatia pela expressão artística como obra de arte viva e temporal, como a vida, ou, simplesmente, um modo de expressar-se através do próprio corpo físico.

Materia escrita por Olympia Silvéri0o, publicada pela Central da Dança do Ventre.

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OS SIGNOS E A DANÇA DO VENTRE

 

Num nível mais profundo, não existe um signo apto a se desenvolver na dança do ventre e outro que não possa, é verdade que os eixos Áries-Libra e Touro-escorpião têm demonstrado bastante afinidade com a dança, mas as tendências específicas para a dança ou qualquer vocação só podem ser reveladas pelo mapa astral do indivíduo e não apenas pelo signo solar, além do mais os benefícios físicos e emocionais dessa arte estão abertos à todas, basta que queiram praticar.

BENEFÍCIOS DA DANÇA

Conheça um pouco sobre os benefícios de praticar a Dança do ventre em todas as suas modalidades.

A GRAVIDEZ E A DANÇA DO VENTRE

No momento da gestação, o corpo se modifica a cada dia. Novos contornos se desenham e formas se arredondam trazendo para a realidade o desenvolvimento do bebê.

É extremamente natural que as mulheres se encham de dúvidas sobre suas limitações e cuidados durante a gravidez.

 

Para uma mulher saudável, dançar é uma das coisas mais prazerosas que pode fazer durante essa fase. O corpo se transforma e, de acordo com o ganho de peso, sente-se cada vez mais a força da gravidade e a oscilação do equilíbrio se modificando e adaptando na mesma medida em que a gestação prossegue.

 

Os limites para a prática da dança durante esses meses devem ser estabelecidos em harmonia com as sensações de cada uma, respeitando o conforto e bem-estar. A movimentação dançando favorece a adaptação gradativa às mudanças mensais e prepara a mulher de forma suave para o parto, na medida em que alonga e flexibiliza as diversas partes do corpo.

 

Talvez por não ser uma cena comum, a visão da mulher grávida dançando provoca muitas reações adversas. Surpresa, espanto, curiosidade são apenas algumas, mas depois de alguns minutos, tudo se transforma em encantamento. A mulher grávida dançando tem algo a mais, plena em feminilidade, ela é o próprio símbolo da natureza. Iluminada por seu próprio estado ela pode encantar e emocionar a qualquer pessoa tocada por sua dança.

 

A gravidez não é um tempo reservado para hibernação ou exclusão do mundo. De qualquer forma, o ideal é sempre conversar com o médico para que avalie se existe algum tipo de restrição e por quanto tempo.

 

ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE

Como em outras atividades físicas, na dança do ventre também é importante se alongar. O alongamento desenvolve a flexibilidade das articulações como os joelhos, tornozelos, cotovelos, pulso, mãos e dedos, além de possibilitar ir além dos limites de cada corpo.

 

Permite uma maior amplitude e segurança na execução dos movimentos; melhora a coordenação motora e reflexos em geral; prepara as juntas e articulações; facilita a comunicação entre o cérebro e os músculos contribuindo um maior controle e precisão dos movimentos. Além disso, relaxa o corpo, permite maior consciência corporal, leveza e soltura dos movimentos; ativa circulação e prepara o corpo para a dança; melhora a atenção e previne dores; propicia velocidade, força e agilidade. A respiração também é importante ao se alongar.

 

O alongamento, que muitas vezes parece sem utilidade alguma, colabora na precisão e perfeição dos movimentos na dança do ventre como nos giros; nos solos de derbak, meia ponta e ponta alta; nos braços ao utilizar o véu (pois eles devem estar bem alongados para melhor execução e ficarem mais bonitos).

 

Sem contar, que é imprescindível o alongamento em movimentos como cambrês, caída turca e espacates. É importante uma rotina de alongamentos assim como alongar todas as partes do corpo: pés, tornozelos, panturilhas, joelhos, coxas, cintura, coluna, braços, mãos, pulsos, dedos e pescoço. O aconselhável é fazê-los antes e depois da dança. Há controvérsias em relação à função de aquecer o corpo e a prevenção de contusões e lesões musculares.

 

Algumas fontes revelam que as contusões e lesões musculares seriam mais evitadas com a prática de exercícios de musculação ou com exercícios envolvendo força e equilíbrio. É importante ressaltar que nada feito exageradamente é saudável e que cada pessoa encontra uma maneira que percebe ser mais eficaz para se prevenir de lesões/contusões ou que ainda as fizeram melhorar delas.

Dança do ventre, do estereótipo à poesia

 

Há uma dança que represa a energia vital. Outra que a libera e cria estética. A primeira é contida, controlada, medida. Acontece quando a dançarina ainda está presa à parte mecânica do movimento.

Ela está preocupada com o fazer correto. O brilho do seu rosto fica ofuscado pelo receio do erro.

Texto escrito por Cida Sepuldeva referente ao Festival Templo de Ísis

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